METROPOLITAN MUSEUM OF ART
O Metropolitan aloja uma coleção que é considerada a mais ampla do mundo ocidental. Abriga coleções de todos os continentes e suas obras partem dos tempos pré-históricos e chegam aos dias de hoje.
Foi fundado em 1870 por um grupo de artistas e filantropos que queria uma instituição de arte para competir com as da Europa.
O Met, como é também chamado, é um dos mais prestigiados centros culturais do mundo, sendo comparado em importância ao Louvre, ao Museu Britânico e ao Vaticano. Recebe cerca de 5 milhões de visitantes por ano.
Entre os tesouros do museu estão uma vasta coleção de arte americana e mais de 3.000 pinturas da Europa, entre elas obras-primas de Rembrandt e Vermeer. Há também muitas peças islâmicas e a maior coleção de arte egípcia do mundo fora do Cairo.
O Departamento de Armas e Armaduras é um dos mais populares do museu, tendo como um dos cartões de visita o grande desfile de armaduras no primeiro pavimento do prédio desde 1975.
Alguns destaques
Templo de Dendur: templo egípcio construído pelo imperador Augusto que foi resgatado das ruínas há milhares de anos. Foi cedido ao museu como um presente do governo do Egito.
Auto-retrato de Rembrandt (1660): Rembrandt pintou quase 100 auto-retratos. Neste ele tinha 54 anos.
George Washington atravessando o Delaware, de Emmanuel Leutze(1852).
Aristóteles com busto de Homero, de Rembrandt van Rijn.
Galeria de pinturas de Claude Monet.
Relevos assírios do palácio de Ashurnasirpal II;
Jovem mulher com jarra d’água, de Jan Vermeer;
Jovem senhora em 1866, de Edouard Manet;
Retrato de Gertrude Stein, de Pablo Picasso (1905-06): o retrato da escritora americana mostra a influência das artes africana e romana, através do rosto que parece uma máscara.
Retrato da princesa de Broglie, de Ingres (1853): foi a última obra de J.A.D. Ingres.
Autumn Rhythm, de Jackson Pollock;
Catedral de Salisbury, de John Constable;
Juan de Pareja, de Diego Velásquez;
A Colheita, de Pieter Bruegel, o Velho.
Ciprestes, de Vincent Van Gogh (1889): foi pintado um ano antes de sua morte. As pinceladas em espirais marcaram suas últimas obras.
Díptico, de Jan van Eyck (1425-30): Eyck foi um dos primeiros mestres da pintura a óleo.
Pátio e Jardim Chinês Astor (na ala da Ásia);
Vista de Toledo, de El Greco.