Localizada em Midtown Manhattan, o complexo de prédios das Nações Unidas (ONU), é um ponto turístico bastante interessante tanto por sua relevância internacional como pelo fato de ter sido projetado pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer.
Mais de 50 projetos foram desenvolvidos por arquitetos de todas as partes do mundo interessados em planejar o prédio que sediaria a ONU durante os anos 50, contudo, o grande escolhido foi o projeto feito pelo brasileiro Oscar Niemeyer e o francês Le Corbusier, que se destacou por sua originalidade e estilo renovador.
Conta-se que o notável arquiteto alemão Mies van der Rohe foi impedido de participar do projeto devido a seus laços com a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial.
Nova York foi escolhida como sede e John D. Rockefeller Jr doou US$8,5 milhões para a compra do terreno, à beira do rio East.
Fundada por 51 países no fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, a ONU possui quase 200 países membros, o que faz dela uma das instituições internacionais mais importantes e reconhecidas do mundo.
Suas metas são preservar a paz mundial, promover a autodeterminação dos povos e o bem-estar social no mundo.
Outras obras de arte de propriedade da ONU:
Para os brasileiros o principal destaque são os painéis do artista Cândido Portinari intitulados Guerra e Paz, expostos no salão dos delegados. Encomendado pela ONU como um presente às Nações Unidas, Portinari planejou executar a obra em solo estadunidense; no entanto, por problemas com o visto, o artista teve de realizá-los inteiramente no Rio de Janeiro, tendo sido levados em 1957 para a sede das Nações Unidas.
A obra-prima do artista brasileiro foi reinaugurada, voltando a ser exposta na Sede da ONU em setembro de 2015, após quatro anos de restauração.
Ao ser informado sobre as iniciativas do Projeto Portinari, o Papa Francisco pediu que a reinauguração “se converta numa ocasião propícia para todos os que a contemplam de renovar a responsabilidade de buscar meios para prevenir toda a ameaça de conflito armado por meio da promoção de uma maior justiça social, liberdade e solidariedade”.
Em entrevista o Professor João Cândido Portinari (único filho do artista) comentou a simbologia da obra atualmente.
“Tem duas coisas que chamam muito a atenção quando você olha os murais ‘Guerra e Paz’. A primeira coisa é que Portinari não fez armas, não tem metralhadora, não tem tanque, não tem uniforme, não tem soldado. É uma obra que não é datada. Ele representou a guerra através do sofrimento das populações civis, a mãe que perde o filho é o personagem mais forte do painel da guerra, que você vê oito vezes, aliás, a representação clássica da Pietá”.
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