MESQUITA DE AL-AQSA
A Mesquita de Al-AQSA é o terceiro local sagrado para o islamismo, depois de Meca e Medina. É a maior mesquita de Jerusalém, tendo capacidade para receber cerca de cinco mil pessoas.
Ao longo dos séculos, a mesquita foi destruída em vários terremotos e posteriormente reconstruída. Com quatro minaretes, a estrutura atual é característica do início da arquitetura islâmica. O interior contém 121 vitrais e a sua enorme cúpula é pintada com desenhos do século XIV. A cúpula foi recuperada em 1985 para substituir a cobertura de alumínio pela sua cobertura original.
De acordo a visão islâmica, a partir deste ponto Maomé ascendeu ao céu onde dialogou com profetas como Moisés antes de se encontrar com Deus.
Esta viagem é conhecida como Isra e embora Jerusalém não tenha sido mencionado no Alcorão, as tradições islâmicas identificaram o local como o Monte do Templo em Jerusalém.
Em 1969 o turista cristão australiano Dennis Michael Rohan lançou fogo à mesquita, provocando grandes danos, como a destruição do mimbar doado por Saladino.
Embora Israel mantenha o controle do espaço, ele é supervisionado pelo Waqf, a autoridade jordaniana e palestina dos lugares santos muçulmanos em Israel.