As peças expostas no Museu da Batata Frita (Frietmuseum) contam a história da batata desde sua origem, no Peru, até a chegada à Europa pelas mãos dos conquistadores espanhóis e a popularização por todo o mundo, depois que soldados americanos e britânicos que lutavam na Primeira Guerra Mundial provaram o tubérculo frito vendido nos portos belgas.
Eles seriam os responsáveis pelo nome como o prato ficou conhecido em inglês – french fries (fritas francesas) em alusão ao idioma falado pelos belgas (ao lado do flamengo, derivado do holandês).
O museu mostra a presença do prato na produção literária e artística belga, e apresenta objetos representativos do culto à batata frita na Bélgica.
Entre eles, estão grandes esculturas que tradicionalmente decoram os frietkot, quiosques dedicados ao produto, presentes em cada praça do país.
A coleção também inclui equipamentos utilizados na produção da batata frita ao longo da história, além de 400 objetos antigos, entre eles uma coleção de cerâmicas incas do período pré-colombiano.
Os visitantes poderão aprender detalhes sobre a colheita das batatas e o método de preparação que, segundo os organizadores do museu, garantem uma boa batata frita.
Foi inaugurado em 2008, e é o único museu do mundo dedicado às batatas fritas.
Encontra-se aberto todos os dias das 10 às 15 horas.
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