O Monumento da Libertação (Szabadság-Szobor) talvez seja o monumento mais controverso da Hungria.
Foi esculpido em 1943 para prestar homenagem a István, filho do regente Horthy, desaparecido em uma batalha aérea no fronte leste, em 1942. No entanto, os conflitos ocorridos no final da Segunda Guerra impediram a instalação da estátua, e em 1945 o Exército Vermelho deu nova finalidade ao monumento: comemorar a libertação da cidade pelas tropas soviéticas. A inscrição no pedestal originalmente louvava o Exército Vermelho, mas em 1989 foi substituída por outra que celebra “os que deram a vida pela prosperidade da Hungria”.
Tem 14 metros, é feita de bronze e fica sobre um pedestal de aproximadamente duas vezes o tamanho da estátua. A figura segura uma grande folha de palmeira suspensa.
A escultura, que é ironicamente chamada pelos habitantes de “abridor de garrafa”, domina a cidade e o local oferece uma das melhores paisagens de Budapeste.
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