Os moinhos de vento são características da paisagem holandesa desde o século XIII. Eles tinham várias funções, como por exemplo, moer trigo, fazer funcionar as serrarias e esmagar sementes para produzir óleo.
No entanto, como a maior parte do país se encontra abaixo do nível do mar, sua função primordial era drenar os terrenos alagados e pântanos, e estender a linha da costa para criar terras férteis conhecidas como “pôlderes”.
Está área sempre enfrentou ameaças de inundação. Por isso, foram abertos canais para drenar a água do solo. Os moinhos, então, bombeavam o excesso de água por uma série de canais em degraus até que ela fosse drenada para o principal sistema fluvial.
Hoje, a maior parte da drenagem é feita por bombas elétricas com turbinas eólicas. Dos milhares de moinhos de vento da Holanda restam 950 que funcionam.
Na área urbana da cidade há seis moinhos de vento, e o mais central é o Moinho de Gooyer (ou “Funenmolen”). Construído em 1725 para moer milho, ele foi o primeiro na Holanda a utilizar as velas aerodinâmicas. Em 1925, após uma reforma, a parte inferior do moinho, com seu telhado bem aprumado e pequenas janelas, foi transformada em residência particular. Ao lado do moinho está a Cervejaria Ij.
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