Durante a Segunda Guerra Mundial as famílias Frank e Van Daan, ambas judias, esconderam-se nessa casa por dois anos, até serem delatadas aos nazistas.
Em julho de 1942, aos 13 anos, Anne começou a escrever o diário, contando como era crescer sendo perseguida e vivendo escondida.
“O diário de Anne Frank” foi publicado pela primeira vez em 1947 e desde então vem sendo traduzido para dezenas de idiomas e adaptado para o teatro e cinema. É o livro holandês mais traduzido de todos os tempos.
O diário original está em exibição no museu, assim como o pequeno sótão onde ela passou a maior parte da guerra.
As duas famílias que estavam escondidas foram encontradas em 1944 e enviadas para campos de concentração. Cerca de 107.000 judeus holandeses foram deportados durante o Holocausto e menos de 5% retornaram. Somente o pai de Anne sobreviveu e se dedicou a publicar o diário de sua filha mais nova para que sua luta não fosse esquecida.
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